REVERSÃO DA PESPECTIVA DA MAIOR ECONOMIA MUNDIAL



O IBOVESPA seguiu ontem a tendência de forte baixa na bolsa de valores de Nova York. Fechou abaixo de 96 mil pontos, depois de três meses em menor patamar de quase três meses decorrentes, aos 95.734 pontos, caindo ontem 1,6%, piso do fechamento de 30 de junho. Os indicadores da bolsa noviorquina refletiram as perspectivas de uma recuperação difícil da maior economia mundial. Na Wall Street o índice S & P 500 recuou 2,37%, em razão de a atividade empresarial ter desacelerado em setembro, perante o Congresso de lá não ter aprovado novos incentivos.

Hoje, no entanto, a propalada recuperação difícil da maior economia mundial não foi considerada tão difícil pelo mercado financeiro. A cotação do dólar comercial caiu 1% e a bolsa de valores subiu 1,33%, a mais de 97 mil pontos. Estava dada a reversão das expectativas de ontem. Os indicadores da bolsa de Wall Street rondaram por volta de 0,30. Geralmente, desde junho que o mercado financeiro apresenta grande volatilidade.

No Brasil, o Banco Central divulgou relatório com redução da recessão deste ano para – 5% do PIB. Em junho a queda era estimada – 6,4% do PIB. Além de SELIC estacionada em 2% ao ano, desde que mantido o quadro para a inflação e para a disciplina das contas públicas, numa referência à regra do teto dos gastos.

Pesquisa do IBOPE divulgada hoje mostra o maior índice de popularidade de Jair Bolsonaro. Ótimo ou bom, 40%; regular, 29%; ruim ou péssimo, 29%; 2% não souberam informar.

 

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