DESEMPREGO CRESCEU 40%



O IBGE divulgou estatísticas do desemprego no Brasil, tomando o período de maio a agosto deste ano, quando o desemprego cresceu 40%, chegando a 13,7 milhões de cidadãos sem emprego formalizado. Esses são os dados PNAD-Covid/19, do desastre que tem sido a pandemia em referência. No início de maio havia 9,8 milhões de desempregados com carteira de trabalho assinada. A taxa de desemprego atingiu nível recorde de 14,3% na quarta semana de agosto, perante 13,2% da semana anterior daquele mês. Conforme o IBGE, a flexibilização das medidas de isolamento horizontal levaram a muitas pessoas a voltar em buscar vaga no mercado de trabalho. No momento de maior epidemia as pessoas se recolheram e não procuraram trabalho.

Se não houver uma melhora da economia a expectativa do IBGE é de que a taxa de desemprego cresça, na medida em que mais pessoas busquem trabalho.

O desemprego aberto crescente empobrece os brasileiros e muito pior fica a situação dos vulneráveis, cuja a Caixa Econômica tem atendido com recursos do governo federal mais de 67 milhões de pessoas.

Na bolsa de valores 13 empresas fizeram IPOs (oferta inicial de ações) e 44 estão tramitando na Comissão de Valores Imobiliários. A direção, portanto, é de novos investimentos e implicará em crescimento econômico. Não será elevado porque a maioria das reformas estruturais ainda não foram aprovadas.

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