PROJEÇÕES DAS RECESSÕES DOS DEZ MAIORES


A classificação do Fundo Monetário Internacional (FMI) dos dez maiores PIBs do Mundo, em razão da pandemia do covit-19, foi divulgada na imprensa.

Em primeiro lugar vem os Estados Unidos com um PIB de aproximadamente US$20,3 trilhões, em 2018. Entretanto, deverá ter uma variação de – 5,9% no seu PIB. Em segundo lugar vem a União Européia. Ou seja, uma união política e econômica de 27 Estados, cujo PIB conjunto foi calculado para o mesmo ano de 2018 de US$18,7 trilhões e cuja queda prevista será de – 7,5% do PIB. Em terceiro, vem a China, com PIB de US$13,3 trilhões, que ainda assim crescerá 1,2%. Em quarto, o Japão, US$4,9 trilhões, que decairá – 5,2% do PIB. Em quinto, a Alemanha, US$3,9 trilhões, que mergulhará – 7,0% do PIB. Em sexto, o Reino Unido, US$2,8 trilhão, uma reunião política de quatro Estados, Inglaterra, Escócia, Irlanda do Norte e País de Gales, cuja variação será de - 6,5% do PIB. Em sétimo, a França, US$2,78 trilhões, cuja projeção é de – 7,2% do PIB. Em oitavo, a Índia, US$2,7 trilhões, cujo país tende a crescer 1,9%. Em nono, a Itália, R$2,1 trilhões, com uma das maiores variações, de – 9,0% do PIB. Em décimo, o Brasil, US$1,9 trilhão, cujo recuo está previsto em – 5,3%. Anteriormente, o FMI calculou uma retração do PIB de – 9,1%, para o País. Na verdade, as projeções do FMI estão baseadas em informações das economias domésticas e elas podem ter alterações, até mesmo fortes, como desta prevista atualmente para o Brasil, em relação ao trimestre passado.

É oportuno observar que China e Índia terão crescimento positivo, em pleno curso ainda da pandemia do covit-19, sem dúvida por eles estarem se defendendo bem (ou melhor, do que os outros no conjunto dos dez maiores do mundo em PIB) nas relações de troca internacionais. Conforme a Organização Mundial do Comércio, em 2019, o maior exportador global foi a China, exportando US$2,5 trilhões. Depois, Estados Unidos, US$1,6 trilhão; a Alemanha, US$2,5 trilhão; o Japão, US$0,73 trilhão; Coréia do Sul, US$0,6 trilhão. Isto para ficar nos cinco maiores exportadores e que mais investem em pesquisa e inovação (Não se colocou a Índia aqui porque ela está crescendo muito mais por força da sua economia doméstica, sendo o que aqui se presume).

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