ESTÍMULO PARA ABERTURA DE CAPITAL



As grandes empresas poderão se tornar corporações e tendem a abrir seu capital nas bolsas de valores pelo mundo. Sem dúvida são elas as responsáveis por puxarem o crescimento econômico devido aos seus elevados investimentos. Ao nível mundial, as taxas de juros básicas estão muito baixas (aquelas reguladas pelos bancos centrais). Por exemplo, para os títulos públicos americanos estão entre zero a 0,25% aao ano. No Brasil está em 2% anuais, com perspectivas de muito tempo assim permanecerem. Dessa maneira, os grandes conglomerados estão se preparando para lançamento de ações em bolsa, para arrecadarem dinheiro para novas inversões ou para o saneamento financeiro. É o que se vê nas bolsas mundiais, salvo melhor juízo, o que indica a recuperação da economia.

A pandemia do novo coranavírus tem atrasado, mas não tem evitado os planos de investimentos empresariais. O processo é caro e demorado.

Mesmo assim, no caso brasileiro, já são 13 empresas que fizeram IPOs (oferta inicial de ações) e 44 estão se estruturando para tal, na fila de espera da Comissão de Valores Imobiliários. Das empresas que abriram o capital no momento (13), seis tiveram variação negativa no período de agora. Menos da metade. O que indica que devem seguir um dos conselhos de Warren Buffett, o óbvio. Investir em empresas lucrativas que tem perspectivas de gerar mais lucros no futuro.

No Brasil a B3, a bolsa brasileira, chegou a ter agora 2.989 milhões de investidores. Um crescimento de 120% em um ano. São 14% dos brasileiros interessados. Fala-se que estão no cadastro de espera um número que chega a 10% da população brasileira. Note-se que em países consolidados este nível ultrapassa 50% da população local.

 

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