MERCADO MELHORA PROJEÇÕES

 

As instituições financeiras, consultadas semanalmente pelo Banco Central (BC), elevaram pela décima vez seguida a sua mediana de crescimento do PIB, de 2,10% para 2,26%, perante o bom crescimento do segundo trimestre deste ano, de 1,2%. Há um mês fora a citada projeção de 1,98%. Para 2023, a estimativa da mediana dos bancos foi de 0,37% para 0,47%. Há um mês estava em 0,40%. Já para 2023, a projeção ficou mantida em 1,80% e para 2025 a mediana foi também mantida em 2,00%.

O relatório de mercado do BC mostrou ainda estabilidade no indicador que mede a relação entre dívida líquida do setor público em relação ao PIB para 2022. A mediana continuou praticamente em 59% do PIB. Por sua vez a relação entre o déficit nominal sobre o PIB se reduziu de 6,80% para 6,75%. O déficit nominal é a soma do déficit primário mais o pagamento dos juros da dívida pública. O superávit da balança comercial permanece praticamente em US$68 bilhões.

Também, pela décima semana seguida o mercado financeiro reduziu a mediana das estimativas da inflação para 6,61% em 2022 e para 5,27% em 2023.

As projeções para a SELIC estão praticamente inalteradas. O mercado financeiro acredita que neste ano fechará em 13,75% e no final de 2023 em 11,25%. Mantido a de projeção de 2022 e elevando 0,25% na estimativa de 2023.

A mediana das estimativas do dólar comercial em nada mudou. Para o final deste ano está em R$5,20, assim como para o ano que vem.

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