BRASIL CONTINUA GERANDO EMPREGOS LÍQUIDOS
Conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
(CAGED) do Ministério do Trabalho e Previdência, o Brasil criou de forma
líquida 278 mil novos empregos. É a diferença da geração de 2,05 milhões de
novos empregos formais com a destruição de 1,77 milhões de empregos com
carteira assinada.
O resultado de agosto é maior do que o de julho, que fora de
221 mil empregos, surpreendendo os analistas econômicos que acreditavam que não
seria tão elevado, em relação ao mês passado.
No acumulado deste ano já foram criados 1.853.290 empregos
formais, resultado de criação de 15.653.839 admissões menos 13.800.541
desligamentos, consoante o CAGED.
Os setores que completam o aparelho produtivo, (1) agropecuária,
(2) indústria, (3) comércio e serviços, apresentaram todos resultado líquido
positivo no mês. O setor terciário foi quem criou mais empregos, no total de
141.113 novos empregos contratados. O setor secundário, 52.760 novas vagas. O
setor primário, 7.724 novos empregos formais.
Na divisão por região, o Sudeste criou em agosto mais
empregos. Já o Nordeste foi o que mais cresceu também em agosto.
O Banco Central (BC), por sua vez, elevou a sua projeção do
crescimento do PIB, de 1,7% para 2,7% neste ano. No relatório citado do BC
ainda a inflação projetada, em relação ao relatório anterior sobre a inflação
brasileira, caiu para 5,8% em 2022.
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