ECONOMIA BRASILEIRA DESCOLADA
Enquanto na Europa e nos Estados Unidos são temidos os
efeitos de uma recessão, o a economia brasileira está crescendo e apresenta
resultados positivos também no combate à inflação. Na Europa, a Rússia está
cortando o fornecimento de gás, em represália ao boicote econômico que lhe vem
sendo feito pelos países da OTAN, justamente na prévia do que será o inverno,
que castiga muito a economia, pela falta de aquecimento. Pela primeira vez em mais
de 20 anos, a moeda euro está abaixo do valor do dólar americano. Na Europa a
inflação alta, não sentida há várias décadas, está provocando os bancos
centrais a elevar a taxa básica de juros.
Nos Estados Unidos, a inflação próxima de 9% em doze meses,
tem feito o Federal Reserve elevar os juros de forma ampla, como não se via também
há décadas. Com dois trimestres de taxas de crescimento negativas, aquele País
está sendo considerado em recessão técnica.
No Brasil, a economia brasileira está dando sinais de bom
nível de crescimento neste ano, apostando algumas instituições financeiras de
que a economia nacional crescerá por volta de 3%. A política econômica de
combater a inflação com reduções do ICMS nos combustíveis e na energia elétrica
poderá levar o País a ter três meses de deflação. A afirmativa é de Roberto
Campos Neto, presidente do Banco Central. Entretanto, disse ele, ainda não está
ganha a guerra contra a inflação. O ciclo de alta parou, mas o ciclo de baixa
da taxa básica de juros somente começará no próximo ano, mas muito
meticulosamente. Os ativos em bolsa de valores brasileira estão subindo,
enquanto os ativos em bolsas estrangeiras estão caindo. Ao processo todo em
referência se está concluindo que a economia brasileira está descolada do grupo
daqueles países mais desenvolvidos e emergentes.
Na China, por exemplo, efeitos de desativação de muitos
pontos da economia, devem-se à luta contra a covid-19, que tem recrudescido
naquela região.
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