13-02-2021

INGERÊNCIA FINANCEIRA

O banco suíço e europeu mais do que centenário, Barclays Bank, como muitos outros internacionais, tem escritório e até agencias no País, dando pitaco e até comandando a política econômica, como foi o caso do banco dos Rotschilds, após a independência de 1822, no Brasil. O Barclays se referiu a que haverá crescimento negativo de -0,3% neste primeiro trimestre. Antes esperava alta de 0,1%. Tudo que os policy makers do Brasil não querem. Eles informaram isto através da agência centenária inglesa Reuters. É uma interferência financeira. Porém, já passou o tempo em que eles faziam interferência direta, quando a dívida externa era acima de 60% a 90%. Desde o Plano Real, 1994, que o País começou a reluzi-la. Hoje em dia a dívida externa não ultrapassa 10% do PIB. Eles não dão mais as cartas por aqui, como deram através do Fundo Monetário Internacional.

O economista-chefe para o Brasil do citado banco, Roberto Secemski, assim se referiu ontem: “As perspectivas econômicas continuam muito dependentes do ritmo da vacinação, o que está ganhando força após um ano difícil. Esperamos que uma nova e modesta rodada de ajuda de emergência forneça algum apoio à atividade nos próximos meses, mas um impulso mais forte só se materializará durante o segundo semestre de 2021. Nossa previsão de crescimento do PIB segue em 3,5%, mas os riscos de queda podem aumentar dependendo do desempenho do primeiro trimestre”.

A resposta será dada pelo Congresso ao aprovar as reformas estruturais.

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