POLÍTICA ECONÔMICA PRAGMÁTICA
A política econômica pragmática é o que espera a agência de
risco Standard & Poor’s Global Ratings (S & P), da equipe econômica, em
destaque as articulações de Fernando Haddad, visto que eles conseguiram que o
Congresso aprovasse ontem a reforma tributária, que têm visto vários projetos,
de diferentes governos federais, há mais de 58 anos e que estava sendo
discutida pela Câmara de Deputados. Lá, domina o chamado centrão político,
entre esquerda e direita da política. Ademais, vários projetos poderão ser
votados a partir de agosto, visto que agora em julho o Congresso entrará em
recesso.
A S & P ainda acredita que o crescimento do PIB será
continuo, gerando recursos que possam garantir a redução do grau de
endividamento do País. Referida agência representa o capital financeiro
internacional instalado no País, avaliando instituições, que podem ter o grau
de investimento. Isto é, ter disponibilidade de crédito a juros privilegiados.
O conjunto de políticos, chamados do centrão, está
pressionando o governo do presidente Lula a lhe dar mais ministérios e não
somente um deles, como foi feito com o Ministério do Turismo. O citado presidente
já liberou perto de R$8 bilhões em emendas dos parlamentares. “Tudo como dantes
no quartel de Abrantes”. Os políticos a ele filiados estão exigindo mais, para
aprovar o voto qualificado do governo federal, no Conselho Administrativo da Recursos
Tributários e o arcabouço fiscal. Na lista apresentada está o Ministério do
Desenvolvimento Social e a Empresa Brasileira de Turismo (Embratur).
O Ministério do Desenvolvimento Social tem orçamento de R$276
bilhões, cuidando, dentre outros programas, do Programa Bolsa Família, tendo
valor orçamentário maior do que as verbas do Ministério da Saúde e do
Ministério da Educação.
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