MELHORA DA NOTA DE CRÉDITO
27-07-2023
A agência de classificação de
risco Fitch, baseada em Nova York, elevou a nota soberana do Brasil de BB – (BB
menos) para BB (dois BB positivos). Desde 2015, no governo de Dilma Rousseff,
após ser conhecido o déficit primário de 2014, depois de 16 anos de superávit primário,
após ser também conhecida a operação Lava Jato e o Brasil ter ingressado em
recessão. O País perdeu o seu grau de investimento, conferido pelas três
grandes certificadoras internacionais, a Fitch, a Moody’s e a Standard &
Poor’s.
A mudança atual colocou o Brasil
a dois conceitos abaixo, para a consecução do grau de investimento, que o País
tinha obtido de 2008 até 2014. Geralmente as outras duas agências acima citadas
poderão acompanhar a Fitch.
A Fitch se dirigiu ao mercado
financeiro, alegando que a elevação da nota se deveu ao desempenho
macroeconômico e fiscal melhor do que o esperado, em meio a choques sucessivos
em anos recentes.
Ademais, a Fitch espera que o
governo federal encaminhe as reformas econômicas, quando poderá rever para cima
a nota brasileira, para lidar com desafios econômicos e fiscais.
O selo de bom pagador abre as
porta para ingresso de capitais estrangeiros, a custos mais baixos, representando
menor risco para os investidores internacionais.
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