NEOINDUSTRIALIZAÇÃO

 

Foi aprovada ontem, pela Câmara de Deputados, a reforma tributária que se encontrava lá há mais de 58 anos. Por esse motivo o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, referiu-se à Proposta de Emenda Constitucional como benéfica para o setor industrial. Agora, segundo ele, será desarado o nó do citado setor, chamado por ele de neoindustrialização.

O vice-presidente disse ainda que serão gerados R$106 bilhões para o setor industrial, entre financiamentos e fontes de recursos não reembolsáveis. Do montante citado, os financiamentos virão do orçamento previsto pelo BNDES, no valor de R$65,1 bilhões em quatro anos. Os juros serão de 1,9% ao ano. A Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) aprovou crédito de R$6,5 bilhões, sendo deste valor R$4,02 bilhões não reembolsáveis. A Empresa Brasileira de Inovação e Pesquisa Industrial (EMBRAPI) aportará R$900 milhões, a fundo perdido.

O vice-presidente, que também é Ministro da Indústria e do Comércio, declarou que “Há todo o empenho na transição energética e na descarbonização”, além de que “A indústria representa mais de 60% da pesquisa e inovação brasileira”. Adiantou ainda que o primeiro contrato de gestão de sustentabilidade será feito com o Centro de Bionegócios da Amazônia.

Claro, o setor industrial agradeceu visto que vem tendo desindustrialização há mais de 30 anos. A questão será de como gerar tecnologias par tornar o citado setor mais competitivo.

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