BANCO GOLDMAN SACHS


O banco de investimentos Goldman Sachs, cujos sócio são de origem judaica, baseados em Nova York, hoje a maior cidade financeira do mundo, costuma fazer previsão no mais longínquo prazo. Foi assim, no início deste século, quando sugeriu a criação da sigla BRIC - Brasil, Rússia, Índia e China, países emergentes, de grandes conglomerados urbanos e populacionais, que realmente estão na dianteira do crescimento econômico mundial, sendo que a Rússia e o Brasil vem com menor desempenho do que Índia e China. Poucos anos depois de criado foi anexado ao grupo a África do Sul, agora o grupo se constitui como BRICS. Eles têm até um banco de infraestrutura, à semelhança do Banco Mundial, onde a presidente atual, no sistema de rodízio, é a ex-presidente Dilma Rousseff, com salário astronômico, perto de R$300 mil, assim retrata a imprensa, mas não deve ser diferente. Altos executivos têm altos salários pelo mundo.

A economia brasileira vem ficando cada vez mais para trás. Um déficit primário desde 2014, a exceção do ano de 2022, mas que explodirá em 2023 e seguirá para alguns anos ainda, segundo analistas financeiros consultados pelo Banco Central, semanalmente, desde o ano 2000. Para o ano que vem o déficit primário poderá ainda continuar e o governo estuda excluir o pagamento de precatórios, para não incidir em déficit ou em pequeno déficit primário. Assim, a economia brasileira continua sendo uma incógnita dentro do seu lugar no RICS. A Rússia, certamente, estará ainda pior, devido estar travando uma guerra c om a Ucrânia, sem tempo para acabar.

Na sua expertise, o Goldman Sachs, pesquisou e projetos que, em 2075, a China será a maior economia do globo e, em seguida, virá a Índia, hoje, já no quinto lugar do PIB mundial. A estimativa é de que a Índia terá um PIB de US$52,5 trilhões naquele futuro. A China, por sua vez, terá um PIB de US$75 trilhões. Dm terceiro lugar virá o PIB dos Estados Unidos e, em quinto, a economia da zona do Euro.

A China superará o PIB DOS Estados Unidos nas próximas décadas, visto que, desde os anos de 1980 vem crescendo aceleradamente. Já cresceu por vários anos, mais de 7%. Mesmo agora, desacelerando, os analistas financeiros int4rnacionais acreditam que ela crescera 7% neste ano.    

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