INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL



O ganhador do Prêmio Nobel de Física, Stephen Hawkins, já falecido, declarou que a Inteligência Artificial iria acabar com a humanidade. Não tão exagerado seria dizer que máquinas inteligentes levam a risco de extinção da humanidade. Para isso, claro, os cientistas da área de inteligência, deram uma parada de 6 meses, para refletir e, evidentemente, ver como a humanidade irá contornar tal ameaça.  

O banco de investimentos Goldman Sachs realizou pesquisa e concluiu que a inteligência artificial nas máquinas em referência poderia de imediato tirar o emprego de 300 milhões de pessoas em tempo integral. Segundo ainda o banco citado 46% das tarefas administrativas e 44% das profissões jurídicas poderiam ser automatizadas.

Na história, sempre que há uma ameaça o homem sabe contornar. Veja o caso da borracha. Na veloz expansão dos automóveis, pensou-se qe a borracha para os pneus não acompanharia a sua produção. O próprio Henry Ford procurou fazer uma cidade e ampliar as plantações da borracha na Amazônia. Porém, com a invenção da borracha sintética, a borracha natural começou a ser substituída e o problema deixou de existir.

O mesmo aconteceu no século passado, quando a Organização dos Produtores e Exportadores de Petróleo provocou um choque de oferta em 1973, subindo demasiadamente os preços, voltando a fazer em 1979, alegando não só que o petróleo estava barato, como iria acabar nas próximas décadas da época. Não ocorreu e novas tecnologias propiciaram a intensificação da exploração do xisto betuminoso.  

O Google já apresentou máquinas que, com poucos comandos, poderão construir programas e aplicações sozinhas, colocando em risco o emprego dos programadores. No passado, muito se dizia que os programadores não deixariam nunca de existir, porque as máquinas precisam de homens para programá-las. 

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