CRESCIMENTO EM 10º LUGAR DEPOIS DA PANDEMIA

 

O site Poder 360 realizou levantamento de estudos do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre o crescimento do grupo das 20 maiores economia globais (G-20), ficando o Brasil em 10º lugar.

A taxa acumulada do PIB do País, de 2020, 2021 e 2022, foi de 4,5%, enquanto a taxa média do PIB dos vinte países examinados foi de 6,8%, sendo o período forte da pandemia do covid-19.

Em primeiro lugar veio Turquia com incremento de 19,8% do PIB em referência. Seguindo, China, 14,2%; Índia, 9,7%; Arábia Saudita, 8,1%; Austrália, 7,1%; Indonésia, 7,0%; Coreia do Sul, 6,1%; Estados Unidos, 5,1%; Argentina, 4,6%; Brasil, 4,5%; Canadá, 3,1%; Zona do Euro, 2,4%; Itália, 1,0%; França, 0,9%; Rússia, 0,7%; Alemanha, 0,6%; África do Sul, 0,3%; Reino Unido, - 0,4%; México, - 0,7%; Japão, - 1,2%; Espanha, - 1,3%.

A alta média do Produto Interno Bruto (PIB) do mundo foi puxada pela China, que é a segunda economia global, além de ter o segundo maior crescimento do PIB do grupo em referência.

O país mais rico do mundo, os Estados Unidos da América, também cresceram, em termos de PIB,  muito mais do que o Brasil.

A Rússia teve um crescimento econômico medíocre, no período em tela, devido seu esforço bélico em confronto com a Ucrânia.

Em visita formal ao Brasil, Nicolas Maduro, da Venezuela, foi recebido com honras de chefe de Estado, ele que é considerado ditador pela Organização das Nações Unidas, teve o seu PIB despencando 24%. E, ainda, de presente teve a indicação do presidente Lula, o convite para ingressar nos grupo BRICS dos países emergentes.

 

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