INADIMPLÊNCIA CADA VEZ MAIS RECORDISTA
A inadimplência dos brasileiros atingiu recorde em abril,
chegando a 43% das pessoas adultas, especialmente em áreas urbanas ligadas à
indústria e a prestação de serviços. Os quais ainda se ressentem dos efeitos da
pandemia do covid-19. Por seu turno, em abril, 78% das famílias brasileiras
estão endividadas.
A inadimplência está cada vez mais alta devido às taxas de
juros praticadas no mercado financeiro. Empresas varejistas de grande porte,
tal como as Lojas Americanas tem fechado lojas e ingressou com pedido de
recuperação judicial. As Lojas Renner fecharam vinte lojas no País.
Para combater a inflação global muitos bancos centrais ainda
poderão elevar as taxas básicas de juros. Os Estados Unidos da América elevou
recentemente de 5,00% para 5,25%, o Banco Central Europeu não descarta elevar
os juros. No Brasil, o Banco Central informa que somente no final do ano poderá
iniciar o ciclo de baixa da taxa SELIC, enquanto isso a inadimplência tende a
crescer.
Quanto ao crédito, o BNDES dobrou a dotação para empréstimos
às pequenas empresas, visando evitar uma crise de liquidez.
O Banco Itaú divulgou seu lucro trimestral, maior do que o do
Bradesco e do Santander juntos. Por seu turno, a inadimplência em sua carteira
de crédito se mantem estável. Quer dizer, o Banco Itaú, então, parece que
realiza uma boa administração de crédito.
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