DESIGUALDADE DE RENDA CAIU

 


A desigualdade no nível de renda do brasileiro, entre ricos e pobres, caiu em 2022, mediante introdução do Programa Auxílio Brasil, conforme afirmou o IBGE, para o menor nível da série histórica desde 2012.

O indicador que mede a concentração de renda é o índice de Gini, que varia de zero a unidade. Dessa maneira, o indicador de 2022 caiu de 0,518, sendo o menor nível da série, em 11 anos, quando o antecessor deles em 2021 foi de 0,544.

Apesar da queda no ano passado, o número acima de 0,5 é um dos mais elevados do mundo. O Brasil está entre os dez países mais desiguais.

Já o rendimento domiciliar por brasileiro da população mais pobre subiu 18% no ano passado. Se observado o rendimento do 1% mais rico da população, o ganho médio foi de R$17.477,00. Assim, o valor no topo da distribuição de renda ficou 0,3% abaixo do registrado em 2021. Os valores são ajustados pela inflação. Isto é, em termos reais.

Para se ver como é elevada a desigualdade brasileira, o topo de 1% correspondia a 32,5 vezes a renda do mais pobre (R$537,00).

A diferença acima é a menor da série histórica, visto que 2012 a diferença era de 38,2 vezes, no ano em que se passou a calcular anualmente a série em foco.

 

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