TAXA DE DESEMPREGO RECUOU PARA UM DÍGITO
Conforme divulgado pelo IBGE,
através da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, no trimestre
encerrado em maio, caiu para 9,8% a taxa de desemprego. É a menor taxa de
desocupação desde janeiro de 2016, quando ficou em 9,6%. A menor em mais de
seis anos. Quando se compara com a taxa do trimestre encerrado em maio, é a
menor desde 2015, quando ficou em 8,3%. A menor em sete anos.
Quando se trata de comparação
anual, o número de desempregados caiu 30,2%. Ou seja, menos 4,6 milhões de
pessoas. Já a comparação com o trimestre encerrado em fevereiro, imediatamente
anterior, a redução foi de 11,5%. Quer dizer, uma redução de 1,4 milhão de
desempregados.
O número de pessoas ocupadas é
recorde, chegando a 97,5 milhões de cidadãos, sendo o maior da série histórica,
que começou em 2012. Na comparação anual, o pessoal ocupado se elevou em 10,6%.
Em relação ao trimestre encerado em fevereiro o incremento das pessoas ocupadas
ficou em 2,4%.
Ocorreu ainda, consoante a citada
pesquisa, o maior descolamento entre trabalho formal e informal. Em maio, este
correspondeu a 40% do total do pessoal empregado e o primeiro a 60%. Sem
dúvida, os efeitos da pandemia do covid-19 fizeram com que muitos fossem para o
trabalho informal, este que não é amparado pela CLT.
Na esteira dos grandes números, o
governo federal, que é aquele que basicamente financia a safra agrícola anual,
2022-2023, realizou a dotação de R$340,8 bilhões, uma elevação de 36%, em
comparação com a safra 2021-2022. Para custeio agrícola disponibilizou R$245,28
bilhões. Já para investimentos fixos disponibilizou R$94,6 bilhões. As taxas de
juros serão subsidiadas. Para os pequenos produtores a taxa média será de 5% ao
ano. Para os médios produtores a taxa média ficou em 8% ao ano. Para os grandes
produtores e cooperativas a taxa média de juros foi estabelecida em 12% ao ano.
Além disso, o plano da safra vindoura, em referências principais, visam
modernidade e sustentabilidade.
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