INFLAÇÃO NO G 20
O chamado G 20, grupo das vinte maiores economias do globo, cujo lugar em PIB, o Brasil está em 13º, é composto de: Estados Unidos, China, Japão, União Europeia, Alemanha, França, Reino Unido, Canadá, Itália, Índia, Rússia, África do Sul, Brasil, Turquia, Austrália, Indonésia, Arábia Saudita, Coréia do Sul, México e Argentina, PIB estes não nesta ordem de grandeza. O G 20 é um conjunto de países que se reúnem, anualmente, para discutir os usos e destinos do globo mundial.
Um grupo menor, o G 7, compõem-se países que possuem, quase
todos, artefatos nucleares e muitos deles a bomba atômica, sendo os mais
industrializados. Na última reunião deles, na Alemanha, eles ficaram contra a
Rússia, na guerra em ação contra a Ucrânia. Compõem-se dos Estados Unidos,
Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Canadá e Itália. Geralmente, eles
convidam dois países emergentes para participar das reuniões anuais.
Outrora, havia o grupo do G 8, que seria do G 7 com a Rússia.
Mas, se desfez, devido às escaramuças e a guerra em curso, acima referida.
Há outros grupos, tais como o Pacto Andino, a Organização dos
Produtores e Exportadores de Petróleo, além do Mercosul.
O problema mais preocupante, na atualidade, chama-se de altíssima
inflação. O Brasil tem a terceira pior taxa inflacionária. A seguir, a relação
da maior para menor. Argentina, 64,0%; Rússia, 15,9%; Brasil, 11,9%; Reino
Unido, 9,4%; Estados Unidos, 9,1%; União Europeia, 8,6%; Canadá, 8,1%; Itália,
8,0%; México, 8,0%; Alemanha, 7,6%; África do Sul, 7,4%; Índia, 7,0%; Coreia do
Sul, 6,0%; França, 5,8%; Austrália, 5,1%; Indonésia, 4,4%; China, 2,5%; Japão,
2,5%; Arábia Saudita, 2,3%.
Para combater o angustiante processo inflacionário, os países
acima referidos vêm adotando a ortodoxia econômica, de subir as taxas básicas
de juros, através dos seus bancos centrais. Ontem, mesmo, o Banco Central
Europeu elevou em 0,5% a sua taxa básica de juros, coisa que não fazia há onze
anos. Na próxima semana tem-se a reunião dos Estados Unidos sobre o mesmo tema,
que já adiantou que elevará a sua referida taxa. Na semana depois, tem-se o
Brasil, que, em relatório da última reunião do Banco Central, referiu-se a que
irá elevar a SELIC, com o mesmo proposito.
A consequência mais severa do citado processo é que muitos
países terão baixo crescimento e outros poderão ingressar em recessão
econômica.
Comentários
Postar um comentário