INFLAÇÃO DO TURISMO

 

A Federação do Comércio de São Paulo (Fecomércio - SP), baseada no índice de inflação oficial, calculado pelo IBGE, divulgou que Junho, sendo um mês de festas e período de férias para algumas categorias de pessoas, tiveram os serviços ligados ao turismo  mais caros 41%  no comparativo com junho do ano passado. Na variação de maio para junho, o aumento foi de quase 4%, tendo as passagens aéreas se elevado por volta de 12%. Sem dúvida, os números de turistas, tanto no âmbito doméstico como ao nível internacional, feito por nacionais, diminuíram significativamente..  

Os preços das passagens aéreas foram aqueles que mais contribuíram para a alta, vindo num crescendo, em doze meses consecutivos, cuja variação respectiva foi mais de 122%. Para a referida Fecomércio a elevação se explica, em parte, pela alta temporada de férias e festas, bem como pelo recesso escolar. Entretanto, citado órgão identificou que o preço do querosene de aviação subiu, conforme paridade em dólar foi o que mais causou a alta inflacionária. Ademais, a limitação dos assentos nas aeronaves e as dificuldades das empresas para recomposição da mão de obra também foram os fatores que influenciaram na inflação.

A elevação expressiva das passagens aéreas é um sinal negativo para acadeia do turismo, tendo em vista que o turismo é impulsionador dos meios de hospedagem, alimentação, locação de veículos, entre outros.

A estatística não é boa porque tornou o País um pouco mais fechado, do ponto de vista econômico..

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