ÍNDICE GLOBAL DE COMPETITIVIDADE DE TALENTOS

O Fórum Econômico Mundial se reúne na última semana de janeiro há cerca de 40 anos. Tornou-se um ambiente de estudos e pesquisas permanentes e faz convênios por todo o mundo. O Índice Global de Competitividade de Talentos é calculado pela escola de negócios francesa Insead, em parceria com a consultoria Accenture e o Portulans Institute. O estudo se refere a pesquisas qualitativas conveniadas do citado Fórum com o Banco Mundial. No ranking global de 135 países o Brasil está em 75º lugar na competitividade de talentos, a partir de fatores como capacidade de desenvolver pessoas para o mercado de trabalho. Retê-las e atraí-las. Já entre as nações da America Latina e Região do Caribe o Brasil se coloca em nono lugar, segundo referido estudo.

Uma influência global do estudo se deve à pandemia do covid-19, que impactou no papel do governo de formação de profissionais para os próximos anos, através de pacotes de estímulos financeiros para recuperação do mercado de trabalho. Outro destaque da pesquisa se deve ao fato de que as desigualdades internacionais voltaram a se agravar. Conforme o Banco Mundial, a pobreza aumentou em todo o globo durante a pandemia e mais 125 milhões de pessoas passaram a viver com menos de US$1.90 por dia. Cerca de R$10,00.

Dezessete países da Europa encabeçam a classificação. Mas, encabeçando o ranking está a Suíça, depois Cingapura e Estados Unidos. A China se encontra em 37º lugar.

 

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