13/07/2020 - BOLETIM FOCUS DA SEMANA
A estimativa para o PIB deste ano, feita pelos analistas de
mercado, consultados semanalmente pelo Banco Central caiu de 6,50% para 6,10%
da semana passada para esta. Há um mês era 6,51%. No primeiro trimestre de
2020, o IBGE calculou um recuo de 1,5%. O Banco Central considera muito exagerada
a previsão de – 9,1% do PIB feita pelo Fundo Monetário Internacional.
A previsão para a inflação oficial, medida pelo IPCA, subiu
de 1,63% para 1,72%. Há um mês a projeção era de 1,60%. O centro da meta da
inflação para este ano é de 4%. No ano o IPCA acumula alta de 0,10%. Em 12
meses a inflação está em 2,13%. A SELIC está em 2,25% ao ano. É bem provável
que permaneça neste valor na próxima reunião do Comitê de Política Econômica do
Banco Central, muito embora a sinalização era de que desceria 0,25%, desde a
última reunião. A próxima reunião será na primeira semana de agosto.
Para 2021, a mediana dos analistas de mercado é de 3,5% para
o incremento do PIB. Para a SELIC a estimativa é de 3%. A taxa de câmbio está
prevista em R$5,00.
Para 2022, a mediana dos das instituições consultadas é de
IPCA em 3,5%; PIB em 2,5% de aumento; a SELIC para 5%; a taxa de câmbio está
estimada em R$3,85.
Para 2023, nova queda do IPCA para 3,25%; PIB subindo a 2,5%;
SELIC a 6% anuais; taxa de câmbio em R$4,80.
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