ALTA NA VENDA DE VEÍCULOS
No primeiro trimestre do ano houve alta no emplacamento de veículos
de 21%, no comparativo com o primeiro trimestre de 2022, conforme a Federação
Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Somente em março
houve 33% de aumento em relação a março do ano passado.
Para o presidente da Fenabrave, Andreta Jr., apesar do
aumento percentual referido ainda o segmento automotivo não viu recuperação
para o nível obtido no primeiro trimestre de 2019, ant4s da pandemia do
covid-19.
Para o citado diretor o registro de alta foi potencializado
pela diferença de dias úteis de março (23 dias), perante fevereiro (18 dias) e
pelo baixo resultado nas vendas contabilizadas no primeiro trimestre do ano
passado.
Entretanto, os pátios de automóveis estavam cheios e as
fabricantes deram férias coletivas em março até início de maio.
Pelo exposto, a recessão de 2021 foi muito forte no segmento
automotivo. Sem dúvida, a elevação dos preços dos carros usados e dos carros
novos muito acima do processo inflacionário nos anos desta década.
Veículos automotivos são bens inelásticos, conforme a teoria
econômica. Portanto, as altas de preços são bem desejáveis, visto que elevam a
taxa relativa de lucros. Ou seja, um bem elástico, geralmente um bem elaborado
com muitos componentes, de alto valor agregado, é muito interessante para o
produtor e comerciante elevações nos seus preços relativos.
ALTA NA VENDA DE VEÍCULOS
No primeiro trimestre do ano houve alta no emplacamento de veículos
de 21%, no comparativo com o primeiro trimestre de 2022, conforme a Federação
Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Somente em março
houve 33% de aumento em relação a março do ano passado.
Para o presidente da Fenabrave, Andreta Jr., apesar do
aumento percentual referido ainda o segmento automotivo não viu recuperação
para o nível obtido no primeiro trimestre de 2019, ant4s da pandemia do
covid-19.
Para o citado diretor o registro de alta foi potencializado
pela diferença de dias úteis de março (23 dias), perante fevereiro (18 dias) e
pelo baixo resultado nas vendas contabilizadas no primeiro trimestre do ano
passado.
Entretanto, os pátios de automóveis estavam cheios e as
fabricantes deram férias coletivas em março até início de maio.
Pelo exposto, a recessão de 2021 foi muito forte no segmento
automotivo. Sem dúvida, a elevação dos preços dos carros usados e dos carros
novos muito acima do processo inflacionário nos anos desta década.
Veículos automotivos são bens inelásticos, conforme a teoria
econômica. Portanto, as altas de preços são bem desejáveis, visto que elevam a
taxa relativa de lucros. Ou seja, um bem elástico, geralmente um bem elaborado
com muitos componentes, de alto valor agregado, é muito interessante para o
produtor e comerciante elevações nos seus preços relativos.
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