COMPETITIVIDADE MUNDIAL

 O 34º relatório do Anuário da Competitividade do IMD, em parceria com a Fundação Dom Cabral, avaliou 63 economias globais e classificou o Brasil em 59º lugar, em duas colocações abaixo daquela do ano passado. A avaliação foi em termos de competências e estruturas para um crescimento sustentável.

São quatro pilares em que se baseia o referido relatório: desempenho da economia, eficiência do governo, eficiência dos negócios e infraestrutura. Os pesquisadores consideraram o Brasil deficitário em todos os referidos pilares. A sua base está no estudo das contas nacionais pesquisadas pelo IBGE e, divulgadas mensalmente, como os enfoques conjunturais dos setores produtivos e, trimestralmente, pelo cálculo detalhado do Produto Interno Bruto.

Dentro dos pilares em referência, os pesquisadores exploraram a qualidade da mão de obra, desenvolvimento tecnológico e logística, nos termos das informações estatísticas oficiais e de pesquisa junto ao empresariado nacional. No conjunto, foram auscultados 134 empresários brasileiros para a atual pesquisa.

Sem dúvida, não é de estranhar-se que o Brasil perde muito em competitividade. A economia brasileira há muitos anos prescinde de novas reformas econômicas, tais como a administrativa, a tributária e a dos marcos econômicos legais.

Na maior série de quedas da bolsa de valores brasileira, desde 2015, é possível perceber que os capitalistas, para os seus projetos de investimentos, precisam das citadas reformas econômicas.

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