THE ECONOMIST


A tradicional revista inglesa, de mais de 200 anos, também, neste século, pronunciou-se algumas vezes sobre o Brasil. Parecem relevantes os fatos de que, no segundo mandato do governo de Lula (2006 em diante), em sua capa, um foguete, referindo-se à decolagem do Brasil. No governo Dilma, inverteu a tendência do foguete, referindo-se à recessão relativa aos 11 trimestres seguidos (2014 a 2016). Logo, em seguida, as agências de risco de Nova York, em 2015, fizeram o País perder o grau de investimento. Isto é, o selo de país em bom crescimento.

Deduz-se, facilmente, o grande interesse de investidores em libras esterlinas há mais de 500 anos, para os quais a revista citada sempre está vendo. A sua capital, a cidade de Londres, foi até bem pouco tempo, o centro financeiro mundial, perdendo, para Nova York, que eles mesmos criaram, neste século. “Mas é tudo irmãos”. Entretanto, os Estados Unidos da América ficaram independentes, querendo aliar-se ao Reino Inglês, o que mais tarde foi realizado. Ficaram independentes, para dividir o imperialismo, em dois grandes tentáculos capitalistas, mais associados (ao G7, o qual Lula disse que não é mais o centro das decisões, sendo ledo engano).

Aliás, o presidente da República do Brasil acredita piamente que pode incluir no grupo de países emergentes, o BRICS, sigla em inglês, que significa Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, acrônimo criado em 2001, pelo economista chefe do Banco Goldman Sachs, mais outras economias do globo, ao adicionar países ao BRICS, países ricos como a Arábia Saudita, países pobres como a Argentina e até a Venezuela. Enxerga-se aí, trazer ricos petrolíferos e dois países bolivarianos, em crise, seus aliados de esquerda, regimes estes que estão falindo.

A revista Isto é, Dinheiro, desta semana, destaca: “The Economist vê investidores ‘cada vez mais otimistas’ com Brasil. A revista britânica publicou uma reportagem que avalia que fatores como a guerra da Ucrânia, que aumentou a exportação de graus pelo País pela menor concorrência, o fim das restrições da covid-19 pela China e pela independência do Banco Central do País são alguns dos motivos que estão levando os investidores a se animarem com o Brasil”.


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