CÚPULA DA AMAZÔNIA
08-08-2023
Nesta semana, reunidos em Belém, Pará, os países florestais,
considerados em desenvolvimento, cobraram US$100 bilhões de países
desenvolvidos, como forma de financiamentos climáticos para preservar as
florestas. Eles também pediram aos países ricos que ajudem na mobilização de
US$200 bilhões anuais para colocar em curso, planos nacionais de
biodiversidade.
O documento declaratório foi assinado por Bolívia, Brasil,
Colômbia, Equador, Emirados Árabes, França,
Guiana, Indonésia, Noruega, Peru, República Democrática do Congo,
República do Congo, São Vicente e Granadinas, Suriname e Venezuela.
Os países acima manifestaram preocupações pelo não
cumprimento de ações por parte dos países ricos, contra mudança climática e
devastação ambiental.
Os países em desenvolvimento acima relembram a necessidade de
países desenvolvidos de descarbonizarem suas economias, dirigindo a
neutralidade de emissões de gases do efeito estufa, pelo menos até 2050.
Os países citados querem definir o conceito internacional de
sociobioeconomia, que permirá aos países certificar produtos das florestas,
contribuindo para a geração de emprego e aumento de renda das populações
regionais.
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