SÉTIMA SEMANA DE ALTA DO PETRÓLEO


Notícia ruim, para quase todo mundo, o preço do barril de petróleo na bolsa de mercadorias de Nova York subiu pela sétima vez consecutiva e alcançou US$93.27, no seu maior valor desde outubro de 2014, quando esteve em US$93.70. Conforme o óbvio, subindo essa matéria prima básica mundial são inflados os preços pelo globo. Tal descolamento da esfera monetária da esfera real é a inflação, que, por aqui, está acima de 10%, anualizada, desorganizando quase totalmente a economia brasileira, inibindo o investimento privado, que é o motor do crescimento econômico.

Nesta época, devido ao frio no hemisfério Norte, principalmente no maior produtor de petróleo do mundo, os Estados Unidos, onde a produção se dá com o petróleo extraído das profundidades da terra e pela extração e transformação do xisto betuminoso em petróleo, além da turbulência entre os países produtores da commodity, o barril sobe demasiadamente.

Os preços do barril de petróleo, que, somente neste ano, já subiram 20%, estão em direção aos US$100.00 o barril, segundo estrategistas que acompanham a matéria prima.

No Brasil, o governo central enviou uma Proposta de Emenda Constitucional ao Congresso Nacional, objetivando reduzir tributos sobre os combustíveis e estuda subsidiar o crédito aos caminhoneiros.

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