DESTRAVAR A ECONOMIA
O Fórum Econômico Mundial, que se reúne, anualmente, há muitas décadas, em janeiro, define equipes de trabalho para promover estudos econômicos e sugestões de mudanças para o progresso, que produz relatórios variados durante o ano.
O seu último relatório, apresentado ontem no Ministério do
Desenvolvimento, indústria, Comércio e Serviços, enfatiza principais mecanismos
para destravar a economia social.
Dessa maneira, visando destravar a economia atual, com duas
grandes guerras bélicas, a mais recente no Oriente Médio, a mais demorada entre
Rússia e Ucrânia, a primeira com cerca de um mês de duração e a outra em
direção a três anos de duração.
As sugestões do referido Fórum são as de maior intervenção
governamental, mediante suas compras, a criação de incentivos sobre a
tributação, para financiamentos, e investimentos, tanto privados como sociais.
São sugestões tipicamente keynesiasnas. O termo vem de John Maynard Keynes, que
é o seu inspirador, ele que criou o livro-texto e clássico da economia, chamado
de Teoria Geral dos juros, da moeda e do crédito.
Na ONU, o relatório em referência recebeu contribuições sobre
as atividades do terceiro setor, além do setor 2,5, agora chamado de negócios
de impacto, atuando nas soluções para problemas ambientais no País.
Formas alternativas estão vistas no citado relatório, que não
visam somente questões financeiras e de lucros, mas medidas de impacto que
poderão contribuir para a melhoria da sociedade brasileira.
A esse respeito, a equipe econômica acredita que poderá
alterar a perspectiva de retração da atividade econômica, para a de
crescimento.
Por seu turno, a agência internacional de risco Moody’s, ontem
divulgou a alteração em suas projeções sobre o PIB brasileiro, de crescer 3%
neste ano e de 2% no próximo.
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