PREVISÕES SEMANAIS DE MERCADO


A estimativa das medianas de cerca de 100 instituições financeiras, consultadas semanalmente pelo Banco Central, desde o ano 2.000, elevou a inflação deste ano de 5,63% pra 5,82%, pela terceira vez seguida, enquanto estava há um mês em 5,62%. Seguindo de perto, o FMI, em seu último relatório trimestral sobre panorama econômico mundial, avalia que a inflação do País cravará 6% em 2022. A previsão está acima do intervalo de confiança do centro da meta de 3,5%, mais o viés de alta de 1,5%, chegando ao teto de 5%, conforme estimativas do CMN. As fontes consultadas mantiveram a mediana de 4,94% para 2023, ao tempo em que a previsão de 2024 continuou em 3,50%. Para 2025, a previsão inflacionária continuou em 3%.

Quanto à SELIC, pela 20ª semana seguida a previsão de encerrar 2022 é de 13,75%. De igual maneira continuou a expectativa inflacionária em 2023 de 11,25%. A projeção da SELIC para 2024 e 2025 permaneceu, respectivamente, em 8% anuais.

Já quanto ao PIB aa estimativas subiram um pouco, como vem há varias semanas, agora indo de 2,76% para 2,77%, enquanto há um mês estava a estimativa em 2,71%. Para 2024 a estimativa ficou em 1,80%. Para 2025, manteve-se em 2%.

Em referência ao preço do dólar comercial, as estimativas continuaram em R$5,20, pela 15ª semana seguida. Bem como para 2023, que permaneceu em R$5,20. Para 2024, a previsão passou de R$5,10 para R$5,15, assim como subiu para 2025, de R$5,18 para R$5,20.

No geral, as previsões estão bem comportadas, na medida em que o País está se saindo razoavelmente dos efeitos nocivos da pandemia do covid-19 e daqueles oriundos da guerra em curso, entre Rússia e Ucrânia.

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