CLIMA ECONÔMICO DO BRASIL

 

A Fundação Getúlio Vargas (FGV) é uma instituição tradicional de produção de trabalhos e acompanhamentos da conjuntura econômica, por muitos anos e muitas décadas. Baseada em estatísticas próprias e de terceiros, calculando muitos indicadores financeiros, econômicos e sociais.

Um deles, é o Índice de Clima Econômico (ICE) do Brasil, sendo medido em pontos, variando de zero a 200. Geralmente o referido cálculo trimestral, coincidindo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE, tendo crescido, do segundo para o terceiro trimestre, por volta de 30 pontos, alcançando 84,5 pontos. O ICE ingressou nesta década, em uma debilidade muito grande, influenciado pelos efeitos da pandemia do covid-19. O seu melhor desempenho foi no terceiro trimestre de 2021, em 118,5 pontos.

Compondo=se de Índice da Situação Atual, que mede o presente, subindo 49,4 pontos no terceiro trimestre de 2022, chegando a 92,3 pontos, bem como do Índice de Expectativas. Relativo as consequências econômicas dos próximos meses, avançando 10,2 pontos, atingindo 76,9 pontos.

O ICE brasileiro foi aquele que mais cresceu entre os dez países latino-americanos pesquisados no terceiro trimestre deste ano, em relação ao segundo trimestre. Na média a expansão dos países em referência foi de 11,8 pontos, enquanto o ICE brasileiro cresceu 30 pontos, como acima referido.

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