POBREZA NÃO MONETÁRIA

 

25-08-2023

POBREZA NÃO MONETÁRIA

A Pesquisa dos Orçamento Familiares do IBGE permite que se faça a análise por linhas de pobreza, segundo a renda média, mas também investigar privações individuais de qualidade vida, por entender que a pobreza vai além da renda. Para isso, são utilizados indicadores não monetários relativos a moradia, serviços de utilidade pública, a saúde, alimentação, educação, acesso aos serviços financeiros, padrão de vida, transporte e lazer.

Escolhendo a Bahia, entre 2008 e 2018, o Estado teve um recuo de aproximadamente 36%, na proporção de pessoas com algum grau de pobreza não monetária, fato que só foi possível coma queda de 70,5% para 34,6% do número de baianos vivendo com alguma vulnerabilidade. Em 2018, uma em cada três pessoas eram atingidas pela pobreza não monetária no estado da Bahia.

Em 2008, 9 a cada 10 pessoas vivam com algum grau de vulnerabilidade. Ou seja, 94,4% da população. O percentual recuou para 8 a cada dez pessoas dez anos depois. De 2008 e 2018, o índice de vulnerabilidade multidimensional não monetário caiu pela metade na Bahia, passando de 22,9% para 11,2%, segundo o IBGE.

O recuo no referido indicador colocou a Bahia em 9º lugar, entre as 27 unidades federativas, que apresentaram maior recuo.

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